IEBAP

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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Provas da existência de Deus ( Adolescentes)

Tema: Provas da existência de Deus

Objetivo: levar as crianças a conhecer Deus como uma inteligência suprema , causa primária de tudo.


Motivação
- Apresentar o desenho de uma ilha. Colocar um envelope com imagens de coisas criadas pelo homem e outro com coisas criadas por Deus. Ao abrirem o primeiro envelope perguntar qual a conclusão a respeito da  primeira ilha : foi habitada por homens. Quando abrirem o segundo envelope, concluirão que nesta ilha só há criações divinas. Perguntar se precisamos ver o homem para saber que ele esteve na ilha.
Conclusão: é pelas obras que conhecemos o criador.

Desenvolvimento
 Contar a estória “Deus, o aluno e o cientista” e conversar sobre os pontos:
- definir “Deus” ( Livro dos Espíritos)
- pessoas que não acreditam em Deus
- a criação divina é perfeita
- onde encontrar a prova da existência de Deus
- o instinto da existência de Deus
- podemos entender Deus e a sua criação?

Fixação

Dar para as crianças provarem um copo de água que contenha açúcar. Perguntar se sentiram algo de diferente na água. Fazer a relação: a existência de Deus é assim não podemos vê-lo, mas podemos senti-lo.




Amor a Deus ( Adolescentes)

Tema: Amor a Deus

Objetivo: levar os evangelizados a compreender e exercitar o amor a Deus.

Motivação: “Caça envelopes”
Espalhar pela sala de aula envelopes contendo as palavras que formem a frase “ Amar a Deus acima de tudo”. Todos deverão procurar os envelopes, abri-los e juntos descobrir a frase a ser formada. Então perguntamos: “ Como podemos amar a Deus ?”

Desenvolvimento:
- Como amar a Deus sem ter exercitado o amor? Ao amar e respeitar toda a sua criação estamos amando a Deus.
- Vamos exercitar o amor?
- Confeccionar gravuras com seguintes temas: amor a família , amor a sociedade , a escola, a sociedade, a natureza , aos amigos e aos inimigos. Cada criança receberá uma gravura e deverá falar de que maneira podemos exercitar aquele amor.
- Lembrar que Deus é pai de tudo e de todos, se não aprendermos a cuidar da natureza, dos nossos semelhantes, dos animais, do planeta e mesmo dos inimigos não podemos dizer que amamos a Deus.

Fixação: colar no caderno a gravura e escrever como exercitar o amor a Deus.







A prece ( Adolescentes)

Tema :  A prece

Objetivos: proporcionar o entendimento do significado da prece.

Motivação: Estudo de caso
Apresentar às crianças um estudo de caso que será analisado e deverão apresentar uma solução.

Joana atravessava momentos difíceis de sua vida.
Sentia-se angustiada, aflita, face aos problemas que a rodeavam. No círculo fechado das dores , não percebia saídas possíveis. Eram as dificuldades financeiras a afligi-la, exigindo solução urgente; era a enfermidade do único filho que lhe agravava as preocupações.
No auge das aflições, lembrou-se de um amigo que sabia ser espírita. Quem sabe ele não poderia ajudá-la? Procurou-o então. Narrou-lhe tudo o que se passava consigo e ouviu-lhe as ponderações calmas sobre como enfrentar com serenidade os atropelos da vida.
- Temos conosco a chave que nos abre as  portas do socorro espiritual- falou ele.
- E qual seria essa chave? - perguntou Joana, ansiosamente.

Solução: A prece. Nunca se esqueça desse recurso eficaz e quase sempre esquecido.


Desenvolvimento
Fazer as seguintes perguntas e conversar sobre elas:
- O que é a prece?
- Como orar ?
- Porque orar ?
- Quando orar ?
- Orai e vigiai.

Fixação
Colar o estudo de caso no caderno e a resposta abaixo.

Ler a poesia e colar no caderno.


A natureza

História:   A natureza 


         - Não, mãe. Não vou molhar as plantas. Não gosto da natureza!

            - Mas, filha, a natureza não são apenas as plantas. A natureza foi criada por Deus e inclui as plantas, os animais, as flores, a água, o ar, a chuva, o mar, o céu, as nuvens...

            - Não me interessa, mãe. Por mim a natureza não precisava existir.

            A mãe de Márcia silenciou por alguns minutos.

            - E se ela não existisse pra você, por um dia?

            - Por mim tudo bem, retrucou a garota. Seria muito bom.

            - Então está combinado. Amanhã não haverá natureza na sua vida. Que tal?

            Márcia desconfiou um pouco da proposta da mãe, mas concordou. Ela achou que seria bom não ter que regar as plantas, varrer as folhas do pátio ou cortar a grama.

            No dia seguinte, quando acordou, foi lavar o rosto e escovar os dentes, mas não havia água.

            Foi colocar o seu uniforme da Escola, mas não achou a camiseta.

            Chegando na cozinha, não encontrou seu café pronto. Na mesa apenas um bilhete:

            “O leite vem da vaca. O acúcar tem sua origem na cana-de-açúcar e o café é uma planta também. O pão vem do trigo e as frutas também tem sua origem na natureza.”

            Márcia achou bom poder sair sem tomar café, pois estava sem fome mesmo e a mãe não insistiria para ela comer. Perguntou pela camiseta do uniforme, mas a mãe respondeu que era de algodão, que era uma planta e que, portanto, não poderia vesti-la naquele dia. Sentiu falta de Vivi, sua gata, que sempre lhe dava bom-dia com um carinho especial, mas logo ficou sabendo que ela estava passando o dia na vizinha, pois os animais são parte da natureza.

            Quando entrou no carro a garota achou engraçado a mãe lhe dizer para ir de olhos fechados até a escola, depois ficou sabendo que era para não ver as árvores e as flores que deixavam o caminho tão bonito na primavera.

            Na escola, quando abriu a mochila, não encontrou seu caderno e os lápis, mas apenas um bilhete:

            “O caderno e os lápis vêm das árvores. Um beijo. Sua mãe.”

            Chateada, pediu uma folha e um lápis emprestado. Na hora do recreio, no lugar de seu lanche havia outro bilhete:

            “Não achei nada para você comer que não viesse da natureza. Sinto muito.”

            Ao chegar em casa, Márcia sentiu o cheiro do almoço e foi conversar com sua mãe.

            Ela estava com fome e arrependida da bobagem que disse no dia anterior. Enquanto ela conversava, admitindo que não podia viver sem a natureza, Vivi, a gata, veio deitar perto da menina.

            A mãe abraçou carinhosamente a filha e pediu que ela fizesse a prece antes do almoço, como era costume da família. Naquele dia, Márcia pediu perdão a Deus e agradeceu ao Pai Maior por Ele ter criado a natureza.

Claudia Schmidt
Desenhos de Sherazade Gomes - Evangelizadora - Centro Espírita Francisco de Assis - Eunápolis/BA





Dinâmica: Apresentar vários desenhos de crianças cuidando da natureza e perguntar às crianças que atitudes elas tem para cuidar da natureza também.

terça-feira, 8 de março de 2016

As diferenças físicas entre as pessoas

Como vimos nas histórias de hoje, a natureza permite que substituamos o sentido que nos falta por outro.
E são essas dificuldades que nos ajudam a crescer. Cada solução encontrada, leva a outra solução, que leva a outra e mais outra. De tal forma que se dermos as mãos, progrediremos sempre!
Cada um de nós é diferente do outro e especial para  o pai, como eu, como você.
Existem formas de colaborar e ser solidário:
  • ·         Não discrimine, somos todos irmãos!
  • ·         Ajude oferecendo-se  para ser por alguns momentos, seus olhos, seus braços, pernas, seus ouvidos.
  • ·         Ajude dando oportunidades, pois eles são capazes de muitas coisas.

Assim você será um amigo excepcional das crianças especiais!!!


Fonte: http://lubeheraborde.blogspot.com.br/

Sugestão de leituras



Sugestão de atividades


 Uma formiga especial

Dognaldo e sua nova situação

terça-feira, 1 de março de 2016

Respeito às diferenças

Respeito à diversidade
Somos diferentes uns dos outros, pois Deus,nosso Pai sabe do que precisamos para o nosso avanço espiritual.

Devemos agradecer por essa oportunidade e respeitar e ajudar os nossos irmãos em suas necessidades.


A mentira



Sugestão de atividade: Fantoche do sapinho




Órgãos dos sentidos


Dorinha é uma criança deficiente visual que aprendeu a perceber o mundo com a audição, o tato, o paladar, o olfato e o coração!!!



Dinâmica: Jogo da memória dos sons onde a criança deve agrupar os pares pelo som que eles produzem.


Atividade :

DEUS NOS DEU OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS PARA PERCEBERMOS, MELHOR, O MUNDO EM QUE VIVEMOS!


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A prece

Sugestão de história para os pequenos

Bolinhas de Amor


         Meu amiguinho Juninho, mora do lado da minha casa e estudamos juntos. Ele é muito legal, sempre empresta seus brinquedos, nunca respondeu para seus pais nem para ninguém, ajuda seus amigos, é obediente. Bom. Eu também sou assim e sei que você também deve ser...

         O Juninho sempre agradece ao Papai do céu por tudo o que ele tem, pela família, pelos amigos, pela saúde.

         Bom... Eu também agradeço e sei que você também deve agradecer...

         Mas o Juninho fazia a prece de maneira diferente. Todas as noites antes de deitar- se, Juninho pegava debaixo da sua cama uma canequinha com água e sabão e um canudinho... Ia até a janela e fazia MUITAS bolinhas de sabão. Depois fechava a janela apagava a luz e ia se deitar.

         Da minha casa dava para ver as bolinhas subindo, subindo...Quando estavam muito altas eram estouradas pelas pontas das estrelas.

         Um dia teve uma excursão na escola, fomos de ônibus para um acampamento. Foi muito legal! Brincamos de bola, nadamos, andamos a cavalo, comemos muitas coisas gostosas... Só paramos de brincar quando a professora disse que já era tarde e mandou todos irem para sua cabana dormir.

         Estava deitado quando Juninho veio desesperado me acordar. Queria que eu o ajudasse a encontrar um canudo e água com sabão. Decidi conversar com Juninho e descobrir que estória era essa de água com sabão.

         - Para que você quer água com sabão Juninho?!

         - Para fazer a minha prece, agradecer o dia maravilhoso que tivemos hoje. Como vou falar com o Papai do Céu se ele está lá em cima??! Nem se eu gritar com toda a minha força ele irá me escutar.

         Por isso eu faço os meus pedidos, converso com ele e agradeço através das bolinhas. O que eu falo fica dentro da bolinha e vai para o alto...Perto do Papai do céu e quando a bolinha estoura Ele consegue escutar!

         - Mas eu já fiz a minha prece e não precisei de água com sabão.

         - Não!!!?? Mas como falou com o Papai do céu então?!

         - Com o pensamento, com o coração.

         - E o pensamento, o coração vai até o céu como a bolinha de sabão?!

         - Não!! Vai bem mais alto que ela, vai para onde desejarmos que ele vá. O Papai do céu escuta o nosso coração, o nosso pensamento, por isso quando for fazer a sua prece é só pensar com amor, com carinho, orar de coração que o Papai do céu ira escutar você. E sempre lhe ajudará.

         - NOSSA! Eu não sabia disso!!

         - Então venha, vamos fazer a prece nós dois juntos, agradecendo o dia maravilhoso que tivemos. Fizemos a nossa prece e tivemos certeza que o Papai do céu escutou- nos e ficou muito feliz.

         E desse dia em diante nunca mais se viu, durante as noites, bolinhas de sabão saindo da janela do Juninho!
Autora - Regina Amélia de Oliveira.



Sugestão de história para os adolescentes

O Pedido de Riquinho

Riquinho era o apelido de Henrique o filho de dona Rosa, uma costureira. Enquanto sua mãezinha costurava, Riquinho fazia as compras, e dava todas as caminhadas a fim de ajudá-la. Era um filho obediente e vivia feliz. Desde pequenino, sua mãe lhe ensinou a orar. As vezes dizia-lhe:
— Riquinho, devemos agradecer ao Pai Celestial o que temos. Tudo o que precisares pede a ELE; serás atendido desde que o pedido seja justo, desde que Deus ache mesmo que estejas precisando daquilo que pedes.
E, Riquinho jamais esquecia de orar: Jesus, obrigado por tudo que me dás!
Uma ocasião, dona Rosa estava com muito serviço e tinha de entregar um vestido a uma senhora que ia viajar. Na pressa de fazer o pacote, bateu nos óculos e...quebraram-se os óculos de dona Rosa!
— E agora? O que fazer? – disse a mãe de Riquinho. Eu não posso costurar sem óculos!
Enquanto Riquinho foi levar o vestido, providenciou a remessa dos óculos à casa especializada numa cidade próxima.
Passaram-se vários dias até que chegou pelo correio um aviso: os óculos de dona Rosa tinham voltado. Que alegria! Ela ia poder trabalhar novamente!
Mas, para a tristeza da boa senhora, o conserto tinha custado o dobro do que ela imaginava. E tinha só o dinheiro correspondente à metade do preço.
— Não te preocupes, mãe. Não disseste tantas vezes que tudo que eu precisasse pedisse a Deus ou a Jesus? Pois vou pedir e estou certo que mandará teus óculos.
Naquela noite, foram estas as palavras do menino a Jesus:
— Jesus querido, mãezinha precisa dos óculos e nós não temos o dinheiro suficiente para retirá-lo. Manda, Jesus, o dinheiro para a minha mãe poder começar a costurar.
— Tão certo estava ele de que Jesus atenderia sua oração, que no outro dia pulou da cama, mal abriu os olhos, e pôs-se a procurar o dinheiro que Jesus teria mandado.
Muito triste, Riquinho dirigiu-se à mãe, que lhe explicou:
— Filhinho, Jesus ouviu tua prece, mas Ele não pode mandar o dinheiro assim . Verás que aparecerá, de uma forma ou de outra, a quantia que falta.
Mais animado, Riquinho, conforme fazia todos os dias, foi varrer a calçada. Como varria bem e ligeirinho!... Dava gosto vê-lo! Nisto ele ouviu um chamado. Era “seu” Cândido, o vizinho.
— Olá, menino! Disse “seu” Cândido. Eu estava reparando como varres bem. Queres varrer a minha loja? Estou precisando de quem me ajude.
E, pedindo licença para sua mãe, Riquinho foi ajudar “seu” Cândido. Varreu ligeirinho e muito bem. Afastou todas as caixas e limpou bem os cantos. “Seu” Cândido gostou muito do trabalho de Riquinho, e falou-lhe:
— Riquinho, queres trabalhar mais uns dias comigo até que volte meu empregado?
Naquele dia, Riquinho levou o dinheirinho que ganhou para casa e falou:
— Mãezinha, ainda vou completar o dinheiro para retirar os óculos, pois “seu” Cândido convidou-me para trabalhar mais uns dias com ele.
Alguns dias depois, Riquinho muito feliz, pode dar à mãe a quantia que lhe falta e ela pode retirar os óculos do conserto. No mesmo dia, começou a costurar.
Naquela noite, Riquinho orou, com muita gratidão:
— Muito obrigado, meu amigo, por teres atendido ao meu pedido! Muito obrigado!
Dona Rosa, com lágrimas nos olhos, sorria, acompanhando as palavras de seu filho querido.

Evangelizadora: Marilisa de Souza Valente da Silva
Coordenadora do Departamento: Beatriz de Almeida Rezende
Setembro / 2007



Dinâmica - Prece
Objetivo: Compreender que quando oramos atraímos os Bons Espíritos que nos ajudam , pois o nosso pensamento chega até eles.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: Indefinido.
Material: 2 copinhos descartáveis de iogurte, barbante e agulha grossa. 
Descrição: O Evangelizador deverá confeccionar, previamente, um telefone de brinquedo da seguinte maneira: Fure o topo do pote com uma agulha grossa; Passe o barbante pelo furo dando um nó; Repita a operação no outro pote e pronto. Depois deverá levar o telefone para aula e simulando o seu barulhinho, trinnnnnnnnnn, trinnnnnnnnnnn,  escolherá um aluno  para atendê-lo.  E dirá o seguinte: " Alô, quem fala? (evangelizador pergunta) É o Rafael, tia (o aluno responde). Rafael, tudo bem com você? Sabe Rafael, outro dia eu estava na escola e um amiguinho meu falou que a mamãe dele estava doente e que ele havia feito uma prece para que ela melhorasse. Como eu não sei o que é a prece e  sei que você frequenta a escola de evangelização, achei que você poderia me explicar.'' Desta forma, a criança começa a explicar com a mão no ouvido, simulando que estava falando ao telefone, aquilo que ela sabe. Depois os demais alunos deverão também participar.
Sugestão de outras conversas ao telefone:
- Alô, quem fala? É a Juliana, tia. Juliana, tudo bem com você? Sabe Juliana, outro dia eu estava na escola e um amiguinho meu falou que sua tia estava muito triste e que ele havia feito uma prece para ajudá-la. Como eu não sei o que é a prece e  sei que você frequenta a escola de evangelização, achei que você poderia me explicar.''
- Alô, quem fala?É a Priscila, tia. Priscila, tudo bem com você? Sabe Priscila, outro dia eu estava na escola e um amiguinho meu falou que ele estava com dificuldade de dormir e que ele havia feito uma prece para ter um sono tranquilo. Como eu não sei o que é a prece e  sei que você frequenta a escola de evangelização, achei que você poderia me explicar.''
-  Alô, quem fala?É o João, tia. João, tudo bem com você? Sabe João, outro dia eu estava na escola e um amiguinho meu falou que seu vô havia desencarnado e que ele havia feito uma prece para ajudá-lo. Como eu não sei o que é a prece e  sei que você frequenta a escola de evangelização, achei que você poderia me explicar.''
Dica de atividade: Após a dinâmica o Evangelizador poderá dar para cada criança um telefone de brinquedo e pedir para que o aluno pinte ou desenhe numa tira de papel auto-adesivo para que seja colada em volta do pote de iogurte.
 Comentário:  Quando alguém faz uma ligação e a outra atende, a mensagem é transferida pelo fio do telefone. Quando oramos a prece também é transmitida, só que no caso, o aparelho telefônico somos nós e o fio do telefone é o nosso pensamento que se propaga pelo fluido universal, onde estamos mergulhados. Os bons Espíritos são os que atendem a nossa ligação, mesmo que estejam bem distantes de nós.
(Baseada  no site: http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/1_0557.pdf e no Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 27. Item 10. Allan Kardec) 



Allan Kardec






Atividade

QUEBRA - CABEÇA

Pinte a imagem de Allan Kardec depois recorte nas linhas pontilhadas e cole em outra folha.




Reencarnação

Atividade:
Utilizar bonecos de papel com várias roupinhas para ilustrar e fixar o tema.


Parábola do Semeador



Dinâmica:

Plantar sementinhas de feijão em copinhos plásticos com diferentes solos ( Terra adubada e pedrinhas ) A companhar seu desenvolvimento e fazer a comparação com a parábola de Jesus reforçando a ideia de que somos o solo onde Jesus planta a semente e espera que nasça bons frutos.

Parábola do Bom Pastor

Molde de cartonagem da ovelha


Jesus, nosso Mestre e amigo!!



Dinâmica: O Mestre guia seus discípulos

Montar um caminho com cadeiras e formar duplas com as crianças. Uma criança será o mestre que deverá guiar o colega que estará com os olhos vendados pelo caminho organizado. 
A criança com os olhos vendados deverá seguir as orientações do mestre, para atravessar os caminho, assim como nós devemos seguir as orientações do nosso Mestre Jesus.


Sugestão de atividade ( Dedoche)


Amor ao próximo

Imagens para reflexão com as crianças