IEBAP

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

A imortalidade da Alma

Tema : A imortalidade da alma

Dinâmica da bexiga

  • apresentar bexigas vazias e perguntar se é possível brincar com elas assim.
  • Encher as bexigas para lhes dar vida fazendo a comparação do nosso corpo físico com a bexiga e a alma com o ar que a preenche.
  • Brincar com elas e depois estourá-las.
  • Comparar os pedaços da bexiga estourada com o nosso corpo após a sua morte e perguntar o que aconteceu com o ar que estava dentro e compará-lo ao nosso espírito que também não podemos ver mas que sabemos, assim como o ar que saiu da bexiga que ele está ali.
Atividade de fixação

Discutir com as crianças a respeito dos cuidados que devemos ter com o nosso corpo e com a nossa alma.
Apresentar gravuras onde se pode observar esses cuidados e pedir que as crianças digam o que vêem e se na imagem, os personagens estão cuidando do corpo ou da alma e fazer paralelos com os ensinamentos de nosso Mestre Jesus.



















quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Vem brincar comigo


Anjo Guardião


Quem é feliz?


Ele tudo fez!


Dia dos Pais


Cartão para os pais



Dia das Mães



O pequeno índio andava pela mata triste e desanimado.
Sua mãe morrera no mesmo dia em ele nasceu e, desde então, fora criado por uma mulher muito boa e generosa que se prontificara a tomar conta do recém-nascido, mas que não poderia substituir a mãe que ele não conhecera.
O que seria uma "mãe"? Como seria uma "mãe"? Tinha vontade de saber.
Então resolveu sair e perguntar a todos que encontrasse.
Alguém por certo lhe descreveria uma mãe!
E saiu pela floresta num lindo dia de sol.
Escondida entre as folhas de um pequeno arbusto encontrou uma coelhinha.
– Dona Coelha, o que é uma "mãe"? – perguntou.
Neste instante surgiu seu filhotinho que se atirou nos braços da mamãe Coelha, assustado com alguma coisa.
E o bichinho, todo coberto de lindos pêlos brancos, respondeu, após pensar um pouco, enquanto acariciava o seu filho:
– Ah! Mãe é aquela que protege dos perigos!
Andou mais um pouco e encontrou a dona Coruja num galho de árvore.
– Dona Coruja, o que é uma "mãe"?
Fitando as corujinhas com seus enormes olhos arregalados cheios de ternura, ela respondeu:
– É aquela que ama os lindos filhotinhos que Deus lhe deu!
O indiozinho afastou-se ainda sem entender, pois os filhotes da dona Coruja eram muito feios.
Mais adiante o pequeno índio encontrou uma passarinha que trazia, presa ao bico, uma apetitosa minhoca.
– Dona Passarinha, o que é uma "mãe"?
Sem hesitar, ela respondeu, após colocar a minhoca na boca do filhotinho que esperava ansioso no ninho.
– "Mãe" é quem alimenta, para que o seu pequeno cresça forte e sadio, – afirmou, convicta.
O índio agradeceu e continuou o seu caminho.
Logo adiante, encontrou uma gata que lambia cuidadosamente as costas do seu filhotinho. E perguntou:
– Dona Gata, a senhora pode me dizer o que é uma "mãe"?
E a gata respondeu, sem parar o que estava fazendo:
– Não tenho duvida de que "mãe" é quem lava e cuida para que o pequeno esteja sempre limpinho.
Já estava um pouco tarde e o indiozinho precisava voltar para casa antes do anoitecer. Estava tão confuso! Todos a quem perguntara tinham dito coisas diferentes e ele não entendia o porquê.
Caminhando rapidamente, tropeçou num tronco e caiu, machucando a perna numa lasca de árvore. Sentindo muita dor, ele continuou o seu caminho com grande dificuldade.
Ao aproximar-se da aldeia, já viu que algo estava acontecendo, pois todos pareciam preocupados. Ao vê-lo chegando, aquela que cuidava dele correu a encontrá-lo, aflita:
– Aonde você foi? Estava preocupada! A noite chegou e você não apareceu! Mas está machucado! E olhe que sujeira! Venha. Vamos lavar o ferimento e fazer um curativo. Está com fome? Preparei aquele ensopado de legumes de que você mais gosta...
Olhando a mulher que falava e que o fitava com tanto amor, tanto carinho por sua pessoa, além da evidente preocupação com seu bem-estar, o indiozinho lembrou-se do que seus amigos da floresta lhe haviam dito.
E não teve mais dúvidas. Como não percebera isso antes? Ela era a síntese de tudo o que eles disseram e muito mais ainda.
Com os olhos úmidos de pranto ele falou, enternecido e confiante:
– MAMÃE!!...
Desejamos um FELIZ DIA DAS MÃES a todas as mães do mundo!
Tia Célia
 Célia Xavier Camargo
Fonte:
O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita


Cartão para a mamãe

O vagalume Vavá ( Tema inveja)





Morando num lindo recanto do campo, entre flores coloridas e perfumadas, árvores frondosas e amigas, Vavá, o vaga-lume, vivia sempre triste insatisfeito.
Sentia-se pequeno e inútil. Voava sobre as rosas e admirava lhes a beleza e o perfume, encantava-se com as borboletas que passavam vestidas elegantemente de asas multicoloridas. Ouvia com assombro o canto mágico dos pássaros nas ramagens do arvoredo e entristecia-se por não conseguir emitir uma nota sequer. No fundo, tinha uma inveja profunda deles, das rosas, das borboletas, dos pássaros e de todos os que eram diferentes dele.
Por que Deus o fizera assim? Ele não era bonito como as borboletas, não era perfumado como as rosas e não sabia cantar como os pássaros!
A única coisa que possuía era aquela incômoda lanterninha na parte traseira do seu corpo e que ninguém mais tinha. Só ele!
Ainda se fosse uma luz bonita e brilhante, como a das estrelas que Vavá contemplava à noite, ou como aqueles postes de luz que ele via de vez em quando na cidade, seria diferente. Teria orgulho dela. Mas qual! Essa luz fraca e oscilante não servia para nada!
Certo dia, Dona Coelha apareceu aos saltos, muito preocupada com seu filhotinho. O pequeno estava doente e ela precisava de uma determinada planta para fazer um chá.
Pediu ajuda para a Borboleta:
— Amiga Borboleta, ajude-me a encontrar o remédio para meu filho.
Mas a borboleta respondeu, abrindo as asas multicoloridas:
— Como procurar? Está ficando escuro e não vejo nada!
Dona Coelha agradeceu e pediu auxílio para a rosa, muito aflita:
— Por favor, amiga Rosa, ajude-me a encontrar o remédio para meu filho!
Abanando a linda cabeça de pétalas macias, a rosa respondeu, delicada:
— Gostaria de ajudá-la, mas, infelizmente, não posso andar e, mesmo que pudesse, com essa escuridão seria impossível!
Dona Coelha agradeceu e, encontrando o passarinho, pediu-lhe:
— Você que anda por tantos lugares, poderia ajudar-me a procurar a planta que necessito para curar meu filho?
O passarinho ficou pensativo e depois respondeu, atencioso:
— Creio que sei onde encontrar a planta que a senhora procura, Dona Coelha, mas está muito escuro e não posso voar, pois trombaria nas árvores. Além disso, não sei o lugar exato e agora de noite seria impossível encontrá-la.
A pobre coelhinha ficou muito triste e já se dispunha a desistir do seu intento e retornar ao seu lar sem a planta necessária. Mas os bichinhos que se juntaram para analisar o problema, preocupados com a situação da pobre mãe, começaram a discutir qual a melhor solução.
Dona Coruja, que ouvia tudo em silêncio, acomodada num galho de árvore, sugeriu:
— Só conheço alguém capaz de ajudar neste momento tão difícil.
— Quem??!! — perguntaram todos ao mesmo tempo.
— O vaga-lume Vavá!
Olharam-se surpresos. Como não pensaram nisso antes?
— EU???...
 Claro! Quem mais possui uma lanterna? — explicou a Coruja, satisfeita.
Encaminharam-se, então, para o região onde o passarinho vira a planta, sempre guiados por Vavá, que ia na frente, todo orgulhoso, iluminando o caminho.
Procuraram... procuraram... procuraram... até que, bem escondidinha, lá estava ela.
Dona Coelha, muito feliz e aliviada, não sabia como agradecer:
— Obrigada, Vavá! Se não fosse você e sua lanterninha nunca teria conseguido. Que Deus o abençoe!
Vavá, que, pela primeira vez, sentia-se útil e valorizado, ficou satisfeito. E percebeu que o dom que Deus lhe dera era muito... muito importante, e poderia ajudar muita gente.
Agora já não se incomodava mais de não ser belo como as borboletas, ou perfumado como as rosas, ou ter voz melodiosa como os pássaros.
Já não se sentia mais como um pequeno e insignificante inseto, inútil e desprezado por todos. Ele era muito importante e tinha uma tarefa que só ele podia executar: clarear as trevas.
E, a partir desse dia, Vavá passeava sempre pelo campo, confiante em si mesmo e orgulhoso da sua luz, agradecendo a Deus a bênção que lhe concedera.    

  Célia Xavier Camargo
Fonte:
O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita










A multiplicação dos pães




















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